Como surgiu o natal? Qual a verdadeira origem do natal? Qual a a verdadeira historia do natal? Quem inventou o natal?
Qual a importancia do natal? Qual o significado do natal?
Se você procura resposta para esta perguntas, leia o texto a seguir.
Pelo menos uns 7 mil anos antes do nascimento de Jesus os povos do hemisfério norte, celebravam no dia 21 ou 23 de dezembro o solstício de inverno.
Durante o solstício de inverno, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o ápice do verão. O solstício simbolizava a uma luta entre a luz e a escuridão, exaltando o renascimento do Sol.
Dias mais longos era a certeza de colheitas abundantes, então tudo se transformava em festa.
A Mesopotâmia, celebrava Zagmuk por 12 dias.
A Grécia cultuava Dionísio, deus do vinho e da vida mansa.
Os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos.
Os romanos homenageavam o nascimento do deus persa Mitra, no dia 25 de dezembro.
Mitra, o deus da luz, trazia benevolência, sabedoria e solidariedade.
O culto a Mitra chegou à Europa por volta do século 4 a.C. quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva, o Festival do Sol Invicto.
Nesta data as famílias realizavam festas, celebravam cultos religiosos, jantares, trocavam presentes e enfeitavam as árvores com galhos de loureiros e as iluminavam com muitas velas para espantar os maus espíritos da escuridão.
Enquanto isso, o cristianismo crescia em Roma, porém ainda era uma religião pequena.
As datas religiosas mais importantes para o cristianismo era a Sexta-Feira Santa(crucificação) e a Páscoa(ressurreição).
O costume, era apenas lembrar da morte das pessoas que se tornavam importantes depois de morrer.
Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Jesus nasceu, já que no Novo Testamento não consta.
Veja o que diz o apóstolo Lucas a respeito do nascimento de Jesus:
“…José subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judeia, à Cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, para se alistar com a sua esposa Maria, que estava grávida. Estando eles ali, completaram-se os dias dela. E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite. Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. O anjo disse-lhes: ‘Não temais, eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor’.” (Lc 2,4-11)
Porém, o cristianismo em Roma precisava de algo para fazer frente às comemorações ao Dia do Nascimento de Mitra.
Foi então que em 221 d.C. o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve uma ideia brilhante: escolheu a data do nascimento de Mitra, de 25 de dezembro, para os cristão comemorarem o nascimento de Jesus.
A Igreja aprovou a ideia e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império Romano, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado, assim, a invenção cristã herdava as tradições pagãs.
Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria confiança e a esperança da salvação ao mundo pois Deus veio habitar no meio de nós.
Não se sabe ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas o costume de trocar de presentes e realizar banquetes fartos continuaram.
Enquanto os missionários difundiam o cristianismo pela Europa, outros povos foram adotando a tradição natalina que se mantem até os dias atuais.
Se você procura resposta para esta perguntas, leia o texto a seguir.
Pelo menos uns 7 mil anos antes do nascimento de Jesus os povos do hemisfério norte, celebravam no dia 21 ou 23 de dezembro o solstício de inverno.
Durante o solstício de inverno, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o ápice do verão. O solstício simbolizava a uma luta entre a luz e a escuridão, exaltando o renascimento do Sol.
Dias mais longos era a certeza de colheitas abundantes, então tudo se transformava em festa.
A Mesopotâmia, celebrava Zagmuk por 12 dias.
A Grécia cultuava Dionísio, deus do vinho e da vida mansa.
Os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos.
Os romanos homenageavam o nascimento do deus persa Mitra, no dia 25 de dezembro.
Mitra, o deus da luz, trazia benevolência, sabedoria e solidariedade.
O culto a Mitra chegou à Europa por volta do século 4 a.C. quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva, o Festival do Sol Invicto.
Nesta data as famílias realizavam festas, celebravam cultos religiosos, jantares, trocavam presentes e enfeitavam as árvores com galhos de loureiros e as iluminavam com muitas velas para espantar os maus espíritos da escuridão.
Enquanto isso, o cristianismo crescia em Roma, porém ainda era uma religião pequena.
As datas religiosas mais importantes para o cristianismo era a Sexta-Feira Santa(crucificação) e a Páscoa(ressurreição).
O costume, era apenas lembrar da morte das pessoas que se tornavam importantes depois de morrer.
Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Jesus nasceu, já que no Novo Testamento não consta.
Veja o que diz o apóstolo Lucas a respeito do nascimento de Jesus:
“…José subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judeia, à Cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, para se alistar com a sua esposa Maria, que estava grávida. Estando eles ali, completaram-se os dias dela. E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite. Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. O anjo disse-lhes: ‘Não temais, eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor’.” (Lc 2,4-11)
Porém, o cristianismo em Roma precisava de algo para fazer frente às comemorações ao Dia do Nascimento de Mitra.
Foi então que em 221 d.C. o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve uma ideia brilhante: escolheu a data do nascimento de Mitra, de 25 de dezembro, para os cristão comemorarem o nascimento de Jesus.
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