Hoje poucos palmeirenses se incomodam quando são chamados de 🐷 "porcos", mas nem sempre foi assim e a grande maioria dos torcedores nem sabem o porquê deste apelido.
Tudo começou no dia 28 de abril de 1969 após um jogo do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, pelo Paulistão, entre Corinthians e São Bento (SP), no estádio Humberto Reale, em Sorocaba (SP).
Terminado o jogo restou ao Corinthians voltar para a capital com o empate de 1x1 na bagagem.
O lateral direito Lidú e o ponta esquerda Eduardo eram os maiores destaques do time, na época.
Depois da viagem cansativa, os dois resolveram comer uma 🍕 pizza nas proximidades do estádio da Portuguesa, o Canindé.
Terminado o jogo restou ao Corinthians voltar para a capital com o empate de 1x1 na bagagem.
O lateral direito Lidú e o ponta esquerda Eduardo eram os maiores destaques do time, na época.
Depois da viagem cansativa, os dois resolveram comer uma 🍕 pizza nas proximidades do estádio da Portuguesa, o Canindé.
Infelizmente, não conseguiram chegar ao restaurante: Lidú perdeu o controle do seu fusca, em plena Marginal Tietê, e bateu contra uma das pilastras de sustentação da ponte da Vila Maria.
Morreram na hora.
Morreram na hora.
As inscrições para novos atletas havia se encerrado pois o Campeonato Paulista já estava no segundo turno.
Desfalcados pela trajédia, a diretoria Corinthiana tentou uma autorização junto a Federação Paulista para inscrever dois novos jogadores.
Dirigentes dos clubes, inclusive do Corinthians e do Palmeiras, foram chamados pela FPF para organizarem uma votação para que fosse apreciada a solicitação corinthiana sob a condição de que a aprovação, por meio de votação, deveria ser unânime.
O resultado não agradou o presidente do alvinegro Wadih Helu uma vez que foi apurado um único voto contrário que foi o do presidente do Palmeiras, Delfino Facchina.
Há quem diga que quem representou o Palmeiras na reunião do conselho arbitral foi o diretor de futebol Sr. José Gimenez Lopes, o Espanhol.
Isso fez com que Wadih Helu se irritasse e chamasse o palmeirense de 🐷 “porco”, devido ao espírito de porco, já que ele foi o único que não se sensibilizou com o ocorrido.
No primeiro próximo confronto entre Corinthians e Palmeiras os corinthianos soltaram um porco no gramado do Morumbi, antes da partida começar.
Enquanto o suino corria a torcida alvinegra gritava “Porco, porco”.
O jornal Notícias Populares da época contribuiu para que o apelido se espalhasse.
Isso virou uma incomoda provocação para os palmeirenses até as semifinais do Paulistão de 1986, quando o alviverde goleou o rival por 5 a 1 e sua torcida resolveu assumir o apelido de "porco".
Durante o jogo, os palestrinos criaram uma versão para o grito dos dinamarqueses na Copa do México:
🎶 Dá-lhe Porco/ Dá-lhe Porco/ Olê-olê-olê 🎶
A partir dai o Palmeiras assumiu oficialmente sua identificação suína, após 17 anos de azucrinação corinthiana.
Sendo assim o diretor de marketing do Palmeiras, João Roberto Gobbato, resolveu sugerir que os cartolas palmeirenses adotasse o porco como o segundo mascote da torcida.
Desfalcados pela trajédia, a diretoria Corinthiana tentou uma autorização junto a Federação Paulista para inscrever dois novos jogadores.
Dirigentes dos clubes, inclusive do Corinthians e do Palmeiras, foram chamados pela FPF para organizarem uma votação para que fosse apreciada a solicitação corinthiana sob a condição de que a aprovação, por meio de votação, deveria ser unânime.
O resultado não agradou o presidente do alvinegro Wadih Helu uma vez que foi apurado um único voto contrário que foi o do presidente do Palmeiras, Delfino Facchina.
Há quem diga que quem representou o Palmeiras na reunião do conselho arbitral foi o diretor de futebol Sr. José Gimenez Lopes, o Espanhol.
Isso fez com que Wadih Helu se irritasse e chamasse o palmeirense de 🐷 “porco”, devido ao espírito de porco, já que ele foi o único que não se sensibilizou com o ocorrido.
No primeiro próximo confronto entre Corinthians e Palmeiras os corinthianos soltaram um porco no gramado do Morumbi, antes da partida começar.
Enquanto o suino corria a torcida alvinegra gritava “Porco, porco”.
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